Poemas Do Livro Ou Isto Ou Aquilo De Cecilia Meireles
A poesia de Cecilia Meireles é marcada por sua simplicidade e beleza, e o livro “Ou Isto Ou Aquilo” não é exceção. Publicado em 1964, o livro reúne poemas que exploram temas da natureza, do amor e da vida cotidiana. Em “Ou Isto Ou Aquilo”, Meireles usa uma linguagem clara e direta para criar imagens vívidas e duradouras.
Temas
Os poemas de “Ou Isto Ou Aquilo” exploram uma variedade de temas, incluindo:
A natureza: Meireles tem um grande apreço pela natureza, e seus poemas frequentemente celebram a beleza e o poder do mundo natural. O amor: Meireles também escreve muito sobre o amor, tanto o amor romântico quanto o amor fraternal. Seus poemas sobre o amor são muitas vezes apaixonados e comoventes. A vida cotidiana: Meireles também encontra beleza nas pequenas coisas da vida cotidiana. Seus poemas sobre a vida cotidiana são muitas vezes simples, mas sempre tocantes.
Estilo
O estilo de escrita de Cecilia Meireles é marcado por sua simplicidade e clareza. Ela usa uma linguagem clara e direta para criar imagens vívidas e duradouras. Seus poemas são muitas vezes curtos e concisos, mas sempre poderosos.
Alguns poemas do livro
Alguns dos poemas mais famosos de “Ou Isto Ou Aquilo” incluem:
“Motivo”: Este poema é uma celebração da beleza da natureza. Meireles descreve uma cena de uma floresta tropical, com seus pássaros cantando e flores desabrochando. “Canção de Amor”: Este poema é uma canção de amor apaixonada e comovente. Meireles canta sobre o poder do amor e a alegria de estar apaixonado. “Vida”: Este poema é uma reflexão sobre a vida e a morte. Meireles escreve sobre a brevidade da vida e a importância de aproveitar cada momento.
Opiniões de especialistas
Os poemas de Cecilia Meireles foram elogiados por muitos críticos e estudiosos. O poeta Carlos Drummond de Andrade disse que Meireles era “uma das maiores poetas do Brasil”. O crítico literário Alfredo Bosi disse que Meireles era “uma poeta essencialmente lírica, que soube captar a essência das coisas”.
Os poemas de Cecilia Meireles são uma celebração da beleza da natureza, do amor e da vida cotidiana. Seu estilo simples e direto cria imagens vívidas e duradouras. “Ou Isto Ou Aquilo” é um livro essencial para qualquer pessoa que ama poesia.
Poemas Do Livro Ou Isto Ou Aquilo De Cecilia Meireles
Simplicidade e beleza.
- Natureza celebrada.
- Amor apaixonado.
- Vida cotidiana apreciada.
Uma celebração da vida.
Natureza celebrada.
Cecilia Meireles tinha um grande apreço pela natureza, e seus poemas frequentemente celebram a beleza e o poder do mundo natural. Em “Ou Isto Ou Aquilo”, ela usa uma linguagem clara e direta para criar imagens vívidas e duradouras da natureza.
Um dos poemas mais famosos do livro é “Motivo”. Neste poema, Meireles descreve uma cena de uma floresta tropical, com seus pássaros cantando e flores desabrochando. O poema é uma celebração da beleza da natureza e do poder da vida.
Em outro poema, “Mar”, Meireles escreve sobre o mar. Ela descreve as ondas batendo na praia e o sol brilhando na água. O poema é uma ode à beleza e ao poder do mar.
Meireles também escreve sobre a natureza em poemas como “Árvore”, “Pássaro” e “Flor”. Em cada um desses poemas, ela captura a essência da natureza e celebra sua beleza.
A celebração da natureza por Meireles é uma das coisas que torna sua poesia tão especial. Seus poemas nos ajudam a ver a beleza do mundo natural e a apreciar o poder da vida.
Aqui estão alguns exemplos de como Meireles celebra a natureza em seus poemas:
- Em “Motivo”, ela descreve uma floresta tropical como um lugar de “beleza selvagem” e “vida exuberante”.
- Em “Mar”, ela descreve o mar como um lugar de “mistério” e “poder”.
- Em “Árvore”, ela descreve uma árvore como um símbolo de “força” e “resistência”.
- Em “Pássaro”, ela descreve um pássaro como um símbolo de “liberdade” e “alegria”.
- Em “Flor”, ela descreve uma flor como um símbolo de “beleza” e “fragilidade”.
A celebração da natureza por Meireles é uma das coisas que torna sua poesia tão especial. Seus poemas nos ajudam a ver a beleza do mundo natural e a apreciar o poder da vida.
Amor apaixonado.
Cecilia Meireles também escreve muito sobre o amor, tanto o amor romântico quanto o amor fraternal. Seus poemas sobre o amor são muitas vezes apaixonados e comoventes.
Um dos poemas mais famosos do livro é “Canção de Amor”. Neste poema, Meireles canta sobre o poder do amor e a alegria de estar apaixonado. O poema é uma celebração do amor romântico e do poder da paixão.
Em outro poema, “Amor”, Meireles escreve sobre o amor fraternal. Ela descreve o amor que sente por sua irmã e como esse amor a sustenta nos momentos difíceis. O poema é uma homenagem ao amor fraternal e ao poder da família.
Meireles também escreve sobre o amor em poemas como “Beijo”, “Abraço” e “Carícia”. Em cada um desses poemas, ela captura a essência do amor e celebra seu poder.
O amor apaixonado é uma das coisas que torna a poesia de Meireles tão especial. Seus poemas nos ajudam a ver a beleza do amor e a apreciar o poder da paixão.
Aqui estão alguns exemplos de como Meireles celebra o amor apaixonado em seus poemas:
- Em “Canção de Amor”, ela descreve o amor como uma “força poderosa” que pode “mover montanhas”.
- Em “Amor”, ela descreve o amor como um “presente precioso” que deve ser “nutrido e cuidado”.
- Em “Beijo”, ela descreve um beijo como um “toque mágico” que pode “derreter o gelo”.
- Em “Abraço”, ela descreve um abraço como um “porto seguro” onde podemos “nos esconder do mundo”.
- Em “Carícia”, ela descreve uma carícia como um “toque suave” que pode “curar as feridas do coração”.
O amor apaixonado é uma das coisas que torna a poesia de Meireles tão especial. Seus poemas nos ajudam a ver a beleza do amor e a apreciar o poder da paixão.
Vida cotidiana apreciada.
Cecilia Meireles também encontra beleza nas pequenas coisas da vida cotidiana. Seus poemas sobre a vida cotidiana são muitas vezes simples, mas sempre tocantes.
Um dos poemas mais famosos do livro é “Retrato”. Neste poema, Meireles descreve uma cena cotidiana de uma mulher sentada à janela, costurando. O poema é uma celebração da beleza da vida cotidiana e do poder das pequenas coisas.
Em outro poema, “Janela”, Meireles escreve sobre uma janela. Ela descreve a vista da janela e como ela muda ao longo do dia. O poema é uma reflexão sobre a beleza da vida cotidiana e o poder do momento presente.
Meireles também escreve sobre a vida cotidiana em poemas como “Rua”, “Casa” e “Jardim”. Em cada um desses poemas, ela captura a essência da vida cotidiana e celebra sua beleza.
A apreciação da vida cotidiana por Meireles é uma das coisas que torna sua poesia tão especial. Seus poemas nos ajudam a ver a beleza das pequenas coisas e a apreciar o poder do momento presente.
Aqui estão alguns exemplos de como Meireles aprecia a vida cotidiana em seus poemas:
- Em “Retrato”, ela descreve uma cena cotidiana de uma mulher sentada à janela, costurando, como um momento de “paz e tranquilidade”.
- Em “Janela”, ela descreve a vista da janela como uma “pintura viva” que muda constantemente.
- Em “Rua”, ela descreve a rua como um lugar de “encontros e despedidas”, onde a vida cotidiana acontece.
- Em “Casa”, ela descreve a casa como um lugar de “amor e aconchego”, onde a família se reúne.
- Em “Jardim”, ela descreve o jardim como um lugar de “beleza e paz”, onde podemos nos conectar com a natureza.
A apreciação da vida cotidiana por Meireles é uma das coisas que torna sua poesia tão especial. Seus poemas nos ajudam a ver a beleza das pequenas coisas e a apreciar o poder do momento presente.