Quem Escolheu Os Livros Que Fazem Parte Da Bíblia

Quem escolheu os livros que fazem parte da Bíblia?

Desde muito cedo, os cristãos começaram a compilar uma coleção de escritos que consideravam inspirados por Deus. Esses escritos eram usados para ensinar, pregar e encorajar os crentes. No entanto, não havia um consenso sobre quais livros deveriam ser incluídos na Bíblia.

O Cânon Hebraico

A primeira parte da Bíblia a ser compilada foi o Cânon Hebraico, também conhecido como Antigo Testamento. Esse cânon foi estabelecido pelos judeus e consistia de 39 livros. Os livros do Cânon Hebraico foram escritos em hebraico e aramaico, e cobrem um período de cerca de 1.500 anos, desde a criação do mundo até o retorno dos judeus do exílio na Babilônia.

O Cânon Cristão

Com o surgimento do cristianismo, os primeiros cristãos começaram a compilar uma coleção de escritos que consideravam inspirados por Deus. Essa coleção, conhecida como Novo Testamento, foi adicionada ao Cânon Hebraico para formar a Bíblia cristã. O Novo Testamento consiste de 27 livros, escritos em grego e cobre um período de cerca de 100 anos, desde o ministério de Jesus até o final do século I.

O Processo de Seleção

O processo de seleção dos livros que fazem parte da Bíblia não foi fácil. Houve muitas discussões e debates entre os líderes cristãos sobre quais livros deveriam ser incluídos. Alguns livros, como o Evangelho de Judas, foram considerados heréticos e não foram incluídos na Bíblia. Outros livros, como o Apocalipse de Pedro, foram considerados duvidosos e não foram incluídos na maioria das Bíblias.

O Cânon Fechado

Por volta do século IV, o cânon da Bíblia cristã foi fechado. Isso significa que nenhum outro livro foi adicionado à Bíblia após essa data. O cânon fechado é o mesmo que é usado hoje pelas igrejas cristãs em todo o mundo.

Problemas com o Cânon

Existem alguns problemas com o cânon da Bíblia. Um problema é que ele não inclui todos os escritos que foram considerados inspirados pelos primeiros cristãos. Por exemplo, o Evangelho de Tomé e o Evangelho de Maria não foram incluídos na Bíblia, apesar de terem sido considerados inspirados por alguns cristãos primitivos.

Outro problema com o cânon é que ele é muito fechado. Não há espaço para novos escritos serem adicionados à Bíblia. Isso significa que a Bíblia não pode ser atualizada com novos insights e entendimentos sobre a fé cristã.

Soluções para os Problemas

Existem algumas soluções possíveis para os problemas com o cânon da Bíblia. Uma solução é abrir o cânon para incluir novos escritos. Isso permitiria que a Bíblia fosse atualizada com novos insights e entendimentos sobre a fé cristã.

Outra solução é criar um cânon alternativo. Esse cânon poderia incluir livros que não foram incluídos na Bíblia tradicional, mas que são considerados inspirados por alguns cristãos.

Conclusão

A questão de quem escolheu os livros que fazem parte da Bíblia é complexa e não tem uma resposta fácil. O processo de seleção dos livros bíblicos foi longo e difícil, e houve muitas discussões e debates entre os líderes cristãos sobre quais livros deveriam ser incluídos. No entanto, o cânon bíblico foi fechado no século IV e é o mesmo que é usado hoje pelas igrejas cristãs em todo o mundo.

Quem Escolheu Os Livros Que Fazem Parte Da Bíblia

O processo de seleção dos livros bíblicos foi complexo e longo.

• Líderes cristãos escolheram os livros.

O cânon bíblico foi fechado no século IV.

Líderes cristãos escolheram os livros.

O processo de seleção dos livros bíblicos foi complexo e longo. Não havia um único indivíduo ou grupo de indivíduos que tivesse a autoridade para decidir quais livros seriam incluídos na Bíblia. Em vez disso, o cânon bíblico foi formado gradualmente ao longo de um período de vários séculos, por meio de um processo de discernimento e consenso entre os líderes cristãos.

Os primeiros cristãos usavam uma variedade de escritos para sua instrução e adoração. Esses escritos incluíam os livros do Antigo Testamento, bem como cartas, sermões e outros escritos dos primeiros líderes cristãos. Com o tempo, alguns desses escritos começaram a ser considerados mais autoritativos do que outros. Os livros que foram considerados inspirados por Deus e úteis para a instrução e edificação dos crentes começaram a ser coletados e compilados em uma coleção única.

O processo de seleção dos livros bíblicos não foi fácil. Houve muitas discussões e debates entre os líderes cristãos sobre quais livros deveriam ser incluídos. Alguns livros, como o Evangelho de Judas, foram considerados heréticos e não foram incluídos na Bíblia. Outros livros, como o Apocalipse de Pedro, foram considerados duvidosos e não foram incluídos na maioria das Bíblias.

Por volta do século IV, o cânon da Bíblia cristã foi fechado. Isso significa que nenhum outro livro foi adicionado à Bíblia após essa data. O cânon fechado é o mesmo que é usado hoje pelas igrejas cristãs em todo o mundo.

Existem algumas críticas ao processo de seleção dos livros bíblicos. Alguns críticos argumentam que o cânon é muito fechado e que não inclui todos os escritos que foram considerados inspirados pelos primeiros cristãos. Outros críticos argumentam que o cânon é tendencioso e que reflete os interesses e as perspectivas dos líderes cristãos que o compilaram.

Apesar dessas críticas, o cânon bíblico continua sendo uma fonte de autoridade e inspiração para os cristãos em todo o mundo. Os livros da Bíblia são usados para ensinar, pregar, encorajar e confortar os crentes. A Bíblia é um livro vivo que continua a falar ao coração dos homens e mulheres de todas as épocas.