Resumo Do Livro A Escrava Isaura De Bernardo Guimarães
“A Escrava Isaura” é um romance abolicionista escrito por Bernardo Guimarães em 1875. A história se passa na década de 1850, na cidade de São Paulo, e narra a vida de Isaura, uma jovem escrava que luta por sua liberdade e pelo fim da escravatura.
Personagens Principais
- Isaura: uma jovem escrava, inteligente e bonita, que luta por sua liberdade e pelo fim da escravatura.
- Leôncio: um jovem fazendeiro, filho do senhor de Isaura, que se apaixona por ela.
- Geraldo: um abolicionista, que ajuda Isaura em sua luta pela liberdade.
Enredo
Isaura é uma jovem escrava que vive na fazenda do Comendador Almeida. Ela é filha de uma escrava negra e de um senhor branco, o que a torna uma mulata. Isaura é uma jovem inteligente e bonita, e por isso atrai a atenção do filho do Comendador, Leôncio. Leôncio se apaixona por Isaura, mas sabe que seu pai nunca permitirá que ele se case com uma escrava.
Isaura também se apaixona por Leôncio, mas ela sabe que eles nunca poderão ficar juntos. Ela decide fugir da fazenda e buscar sua liberdade. Isaura conta com a ajuda de Geraldo, um abolicionista que está lutando pelo fim da escravatura.
Problemas Sociais Abordados
- Racismo: o romance aborda o problema do racismo na sociedade brasileira do século XIX. Isaura sofre preconceito por ser negra, e isso a impede de ter uma vida normal.
- Escravatura: o romance também aborda o problema da escravatura no Brasil. Isaura é uma escrava, e ela luta por sua liberdade e pelo fim da escravatura.
Solução
Isaura consegue fugir da fazenda e encontrar a liberdade. Ela se casa com Geraldo e eles juntos lutam pelo fim da escravatura. A escravatura é abolida no Brasil em 1888, e Isaura e Geraldo finalmente podem viver em paz.
Conclusão
“A Escrava Isaura” é um romance abolicionista que aborda os problemas do racismo e da escravatura na sociedade brasileira do século XIX. O romance é uma crítica à escravatura e defende a liberdade e a igualdade de todos os seres humanos.
Resumo Do Livro A Escrava Isaura De Bernardo Guimarães
História de luta pela liberdade e igualdade.
- Escravidão no Brasil do século XIX.
Romance abolicionista e crítico à escravatura.
Escravidão no Brasil do século XIX.
A escravidão no Brasil do século XIX era uma instituição social e econômica profundamente enraizada. Os escravos eram trazidos da África e vendidos para fazendeiros, comerciantes e outros proprietários de terras. Eles eram obrigados a trabalhar longas horas em condições desumanas, e eram frequentemente submetidos a castigos físicos e psicológicos.
A escravidão era legal no Brasil até 1888, quando foi abolida pela Lei Áurea. No entanto, a escravidão continuou a existir de forma ilegal por muitos anos depois. Estima-se que havia cerca de 1,3 milhão de escravos no Brasil em 1888, e muitos deles continuaram a ser escravizados até o início do século XX.
A escravidão no Brasil do século XIX era uma tragédia humanitária. Os escravos eram tratados como objetos, e não como seres humanos. Eles eram submetidos a condições de vida e de trabalho desumanas, e eram frequentemente vítimas de violência e abuso.
O romance “A Escrava Isaura” de Bernardo Guimarães é uma crítica à escravidão no Brasil do século XIX. O romance conta a história de Isaura, uma jovem escrava que luta por sua liberdade e pelo fim da escravatura. Isaura é uma personagem forte e determinada, e sua história é inspiradora.
O romance “A Escrava Isaura” é uma importante obra da literatura brasileira. O romance é um testemunho dos horrores da escravidão, e é uma defesa da liberdade e da igualdade de todos os seres humanos.
